HOJE COMPLETARIA 109 ANOS
Paralelo à vida de escritor e jornalista, Drummond se formou em Farmácia em 1925,
mas nuncateve muito interesse pela profissão. De fato, ele já havia se apaixonado
pelo eterno mundo das letras.
Além de poeta e jornalista, Carlos Drummond de Andrade foi um exímio contista e cronista. Seu legado conta com mais de 70 livros, trabalhos em quase 20 jornais e revistas e a participação em 11 obras de outros escritores. Sem dúvida, era um apaixonado pela língua e pela escrita. Muitos literatos inclusive afirmam que Drummond não conseguia parar de produzir, obcecadamente.
Porém, engana-se quem pensa que Drummond não era também um leitor de mão cheia. Pedro Drummond, neto do escritor, conta que o avô era uma espécie de arquivista nato e a prova disso é o Dicionário de Pseudônimos Brasileiros, datilografado por Carlos Drummond de Andrade e fruto de sua experiência com a literatura. Na obra, ele associa os nomes verdadeiros, os pseudônimos e os veículos em que eram publicados. E ainda separados em ordem alfabética.
Alvo de admiração infinita, tanto pela obra quanto pelo seu comportamento como escritor, Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro RJ, no dia 17 de agosto de 1987, poucos dias após a morte de sua filha única, a cronista Maria Julieta Drummond de Andrade.
Um comentário:
Olá querida Giovana,
Sem duvida Drummond, um dos maiores poetas...
bjs
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