quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

O VALOR DE UMA DONA DE CASA

PARA DESCONTRAIR ...




Um homem chegou em casa, após o trabalho, e encontrou seus três filhos brincando do lado de fora, ainda vestindo pijamas.

Estavam sujos de terra, cercados por embalagens vazias de comida entregue em casa.

A porta do carro da sua esposa estava aberta.
A porta da frente da casa também.

O cachorro estava sumido, não veio recebê-lo.

Enquanto ele entrava em casa, achava mais e mais bagunça.

A lâmpada da sala estava queimada, o tapete estava enrolado e encostado na parede.

Na sala de estar, a televisão ligada aos berros num desenho animado qualquer, e o chão estava atulhado de brinquedos e roupas espalhadas.

Na cozinha, a pia estava transbordando de pratos; ainda havia café da manhã na mesa, a geladeira estava aberta, tinha comida de cachorro no chão e até um copo quebrado em cima do balcão.

Sem contar que tinha um montinho de areia perto da porta.

Assustado, ele subiu correndo as escadas, desviando dos brinquedos espalhados e de peças de roupa suja.

'Será que a minha mulher passou mal?' ele pensou.

'Será que alguma coisa grave aconteceu?'

Daí ele viu um fio de água correndo pelo chão, vindo do banheiro.

Lá ele encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete líquido espalhado por toda parte e muito papel higiênico na pia.

A pasta de dente tinha sido usada e deixada aberta e a banheira transbordando água e espuma.

Finalmente, ao entrar no quarto de casal, ele encontrou sua mulher ainda de pijama, na cama, deitada e lendo uma revista.

Ele olhou para ela completamente confuso, e perguntou: Que diabos aconteceu aqui em casa?

Por que toda essa bagunça?

Ela sorriu e disse:

- Todo dia, quando você chega do trabalho, me pergunta:
'- Afinal de contas, o que você faz o dia inteiro dentro de casa?'
-'Bem... Hoje eu não fiz nada, FOFO !!!!



O meu nome é MULHER!

No princípio eu era a Eva
Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria
Dando à luz aquele
Que traria a salvação
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção...
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
E meu nome é MULHER..!!!!


(O Autor é Desconhecido,
mas um verdadeiro sábio...)


GIOVANA CRISTINA SCHNEIDER 

 

2 comentários:

Roselia Bezerra disse...

Olá, querida

" Das alturas orvalhem os céus,
E as nuvens que chovam justiça,
Que a terra se abra ao amor
E germine o Deus Salvador"...

Fico tão sem palavra para agradecer o carinho imensurável com que me cumula ao longo do ano que só posso lhe dizer que te amo fraternalmente...
Seja muito abençoada e feliz, amiga!!!
Bjm de paz e FELIZ NATAL... apesar de qualquer vestígio de dor em seu coraçãozinho....

"Quando eu estiver contigo no fim do dia, poderás ver as minhas cicatrizes,

e então saberás que eu me feri e também me curei."

Tagore

Fanzine Episódio Cultural disse...

O PRIMEIRO CONTATO
Certa vez, na ânsia de concluir um trabalho escolar, cercado de publicações dos mais variados autores e temas, e sem saber por onde começar despertei-me com um clique da minha esferográfica.
Eis que, como um “Deja Vu”, deparei-me com um antigo livro de contos em péssimas condições. O papel amarelado pelo tempo, perfurado por traças, empoeirado e suas páginas mal cheirosas.

A tinta usada em sua impressão ainda mantinha um bom contraste, o que o tornava legível.

Então, no volver furtivo e detalhado de cada página, eu descobri algo novo: textos envolventes com assuntos, embora de séculos atrás, tão atuais e familiares que passavam não só a mim, mas a quem quer que os lesse (leiam) uma profunda intimidade com o autor.

Agora eu já podia empunhar aquela, cujo clique não mais soava irritante, mas frugal.

Tudo era simples, evidente e claro. Eu não precisava mais daquela pilha de publicações, pois tudo estava ali, em cada cor, som, ou lembrança. Daquela ponta esferográfica, as palavras fluíram com naturalidade e deitavam em cada pauta com a suavidade de uma pétala que pousava sobre a relva.

Eu compunha com mais idéias, indeterminado, mais livre. Não havia motivo para se preocupar com “Lapsus Linguae”... Sim era minha primeira crônica. Agora eu sabia que poderia escrever sobre qualquer coisa.

*Cassius Barra Mansa é cronista machadense

Lapus Linguae = erros de linguagem
ATRAÇÃO DOS MOLEKES

(pagode com malícia mineira)

Influenciados pelo, Exalta Samba, Revelação, o grupo se apresentou pela primeira vez em 2006 na Praça Antônio Carlos (Machado-MG), durante as comemorações do 7 de setembro.. No mesmo mês, eles abriram o show do Face Racial no salão da Dismabe, evento organizado pelo DJ Brown. O próximo passo será a gravação do primeiro CD com 12 músicas, entre elas (É hora de curti) Contatos: João ou Diogo (35) 3295-4031 (Machado-MG).

Blog: http://atracaodosmolekes.blogspot.com/

PROSA FLORIANENSE - XI

  PAULINA KOELHER STEIN Nascida em 13 de fevereiro de 1932, em Sapucaia, atual Paraju, filha de Germano Phillip Koelher e Olga Elisabeth Ger...