quarta-feira, 27 de maio de 2020

MARECHAL FLORIANO...Resgatando Memórias II


D. Leontina Ramos Pereira Marques, 
Centenária de Marechal Floriano/ES.


Ela que fez parte do primeiro livro de MARECHAL FLORIANO... Resgatando Memórias que foi lançado em 2018. Em que temos um registro de fé, a foto foi feita pelo fotógrafo Fabio Klippel.


Dona Leontina nasceu em 04 de maio de 1920 na localidade de Melgaço, Domingos Martins/ES.
Filha de Joanna Ramos Pereira e Ernesto Fernando Siqueira. Sua mãe veio da Holanda, mas falava o alemão.
(abaixo a certidão de batismo de D. Leontina)


Ela casou com com Francisco Marques Sobrinho em 22 de setembro de 1946, veio morar em Marechal Floriano no ano de 1960. Da união com o senhor Francisco teve 05 filhos e 02 filhas, a família foi só aumentando e assim vieram os 19 netos, 24 bisnetos e 03 tataranetos...
Dona Leontina sempre foi uma pessoa de muita fé, já teve muitas dificuldades e perdas nesta vida, e continua sua caminhada sempre com a fé perseverante. 

(2019)
D. Leontina é devota de Nossa Senhora da Penha. Uma senhora ativa, foi ministra na igreja católica, mas deixou espaço para os mais jovens, costura ainda, pois é o seu passatempo, participa da terceira idade e não dispensa um joguinho de baralho (bisca).


  2020 CHEGOU...
E com ele a pandemia do #NovoCoronaVírus (COVID-19).

Tudo estava sendo organizado para festejar o CENTENÁRIO dela, com missa, bolo, a presença de todos familiares e amigos, enfim com tudo que esta doce senhora merece, mas, infelizmente como dizem e é uma grande verdade: "O amanhã não nos pertence", veio a QUARENTENA, e tudo teve que ser reorganizado, conforme estamos vivendo, sem aglomeração. 

No dia 04 de maio de 2020 a Paróquia de SantAna fez uma transmissão ao vivo: 
E teve a Missa de Ação de Graças pelos 100 anos de Dona Leontina com muitas visualizações...

E não faltou o Bolo:

CENTENÁRIO
Atravessar cem anos,
Não é para qualquer um...
Hoje muitos que chegam aos 30,
Já se sentem cansados...
Então,
Centenário não é para qualquer um,
Tem que ter perseverança,
Tem que lembrar uma Bela Árvore,
Que tem raiz profunda,
Que tem troncos firmes,
Que tem galhos leves...
Que se abaixam na ventania,
Mas que se levantam...
Quando o mal tempo passa.
Centenário,
Não é para qualquer um...
(Homenagem a D. Leontina.
Pela passagem de seu aniversário de 100 anos)
Giovana Cristina Schneider 

terça-feira, 19 de maio de 2020

#ParaUmaBoaReflexão

#Então...

A gente morre e fica tudo aí...


A gente morre e fica tudo aí,
os planos a longo prazo e as tarefas de casa,
as dívidas com o banco, as parcelas do carro novo que a gente comprou pra ter status.
A gente morre sem sequer guardar as comidas na geladeira,
tudo apodrece, a roupa fica no varal,
a gente morre, se dissolve e some toda a importância que pensávamos que tínhamos, a vida continua, as pessoas superam e seguem suas rotinas normalmente.
A gente morre e todos os grandes problemas que achávamos que tínhamos se transformam em um imenso vazio, não existem problemas. Os problemas moram dentro de nós. As coisas têm a energia que colocamos nelas e exercem em nós a influência que permitimos.
A gente morre e o mundo continua caótico, como se a nossa presença ou ausência não fizesse a menor diferença.
Na verdade, não faz.
Somos pequenos, porém, prepotentes. Vivemos nos esquecendo de que a morte anda sempre à espreita.
A gente morre, pois é.
É bem assim: Piscou, morreu.
O cachorro é doado e se apega aos novos donos.
Os viúvos se casam novamente, fazem sexo, andam de mãos dadas e vão ao cinema.
A gente morre e somos rapidamente substituídos no cargo que ocupávamos na empresa.
As coisas que sequer emprestávamos são doadas, algumas jogadas fora.
Quando menos se espera, a gente morre. Aliás, quem espera morrer?
Se a gente esperasse pela morte, talvez a gente vivesse melhor.
Talvez a gente colocasse nossa melhor roupa hoje, fizesse amor hoje,
talvez a gente comesse a sobremesa antes do almoço.
Talvez a gente esperasse menos dos outros,
se a gente esperasse pela morte, talvez a gente perdoasse mais, risse mais,
saísse a tarde para ver o mar, talvez a gente quisesse mais tempo e menos dinheiro.
Quem sabe, a gente entendesse que não vale a pena se entristecer com as coisas banais,
ouvisse mais música e dançasse mesmo sem saber.
O tempo voa. A partir do momento que a gente nasce,
começa a viagem veloz com destino ao fim - e ainda há aqueles que vivem com pressa!
Sem se dar o presente de reparar que cada dia a mais é um dia a menos, porque a gente morre o tempo todo, aos poucos e um pouco mais a cada segundo que passa.
O que você está fazendo com o pouco tempo que te resta?

Texto por Fiama Parreira


Historias do Comércio - Indústria e Serviços de Marechal Floriano Part.: II / VI

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