sábado, 3 de março de 2012

NO FOLCLORE BRASILEIRO TEMOS MUITO MAIS ...

O folclore Brasileiro  é composto por mitos e lendas das regiões do Brasil, ou seja, há mitologia, contos e lendas populares, lendas e mitos da cultura popular brasileira, saci-pererê, curupira, boitatá, lobisomem e mula-sem-cabeça, festas populares, dia do Folclore, festividades e comemorações, contos folclóricos do nordeste. (Mula-sem-cabeça e Curupira).






Mas, o que é folclore? Uma definição para o folclore pode ser a seguinte: um conjunto de mitos,  lendas e  parlendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. Veja agora algumas lendas, mitos e contos folclóricos do Brasil:




Boitatá: Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560. Na região nordeste, o boitatá é conhecido como “fogo que corre”.
Boto: Acredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.
Lobisomem: Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente.
Saci-Pererê: O saci-pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas. O folclore é comemorado com eventos e festas, no dia 22 de Agosto, aqui no Brasil. Em 2005, foi criado do Dia do Saci, que deve ser comemorado em 31 de outubro. Festas folclóricas ocorrem nesta data em homenagem a este personagem.
O importante mesmo é que todo este conto faz parte da historicidade e cultura de uma gente que ama contar e inventar histórias e quanto mais interessante for o conto mais fácil ele se dissemina de pessoa para pessoa, de pai para filho, de avó para neto e  e por ai vai se multiplicando as maneiras de se contar tantas lendas advindas do imaginário humano. O Folclore faz parte da cultura de diversas regiões do Brasil sendopor isso uma patrimônio cultural de uma nação tão grande e rica como é o Brasil.






E TEMOS MUITO MAIS :   



 Tem até retrato falado de alguns deles. Olhe só.
Esse é o Caboclo D’Água, o monstro que, segundo relatos, ataca pessoas e animais em lagos.
(Ilustrações de Deivison/Divulgação)
cabloco_d__gua_2.jpg
Como você imaginou a malvada Maria-Sabão? Dizem que ela vive escondida fazendo sabão com suas vítimas num grande caldeirão…
maria_sab__o.jpg
O Homem-Toco também tem retrato falado. É bem assustador! Em forma de tronco, usa suas raízes para derrubar pessoas e animais.
 HOMEM DO TOCO_4.jpg
Ficou com medo? Calma, você ainda precisa conhecer outras histórias, como a do Ipupiara. Esse monstro vivia no mar e, segundo a lenda, era um devorador de gente! Diz a lenda também que um senhor teria matado a criatura em 1564. Ele o descrevera como uma fera com pelos por todo o corpo e um focinho com bigodes.
Tem também o Labatut, que seria a reencarnação do general francês Pierre Labatut. Considerado mais perigoso que o lobisomem, ele é coberto de espinhos muito duros, tem um olho só e seus pés são redondos como os de um elefante. Antes de atacar, ele olha pelo buraco da fechadura!
Tão assustador quanto o fantasma do general é o Gorjala, um gigante que vive no Norte do Brasil. Ele costuma se esconder nas serras e penhascos. Seu ataque é bem nojento: ele prende as vítimas em seu sovaco!
Outro monstro brasileiro é o Chimbamba. Ele não não fala, só ronca como um porco e faz passos de dança. A lenda conta que ele surgiu pelo mesmo motivo do Bicho Papão: fazer com que crianças parassem de chorar sob ameaça de sua aparição. Até que esse não causa tanto medo, não é?
Diferente da história da Cachorra da Palmeira, que é de botar medo em qualquer um! Uma jovem desafiou uma senhora que chorava a morte de Padre Cícero. “Por que está chorando?”, perguntou. “Ora, por quê?! Estou de luto pela morte de Padre Cícero”, respondeu a senhora. “Pois deveria é chorar pela morte de minha cachorrinha!”.
Foi o bastante para a menina ser transformada numa cadela, de tanta raiva que a senhora de luto ficou. Dizem que ela foi capturada por seu irmão e vive numa jaula até hoje em algum lugar do Nordeste. Essa lenda surgiu em 1934.
Alguns livros de dar medo
Gostou dessas histórias? No livro As 100 Melhores Lendas do Nosso Folclore ,  você conhece mais um pouco do universo dos monstros do nosso país.
Além de trazer perfis de criaturas estranhas, o livro de Ademilson Franchini conta lendas que surgiram com os índios, como a dos Filhos do Trovão, que narra o dia em que o Trovão deu um estrondo tão forte que o céu rachou.





CONFIRA TAMBÉM :


A origem dos monstros do folclore brasileiro



Saci, Mula sem Cabeça e Cuca todos conhecem. Mas será que Caboclo-d'água, Papa-Figo, Perna Cabeluda e Bicho da Carneira, alguém já ouviu falar? Para contar a origem desses e outros monstros do folclore brasileiro a Revista de História da Biblioteca Nacional (RHBN) traz este mês um especial com duas reportagens sobre o assunto, além de artigo assinado pelo pesquisador Luís Carlos Mendes Santiago. A publicação mostra que até hoje essas bestas assustam muitas cidades Brasil afora, como é o caso de Mariana/MG, onde surgiu inclusive uma associação para caçar monstros.
A revista preparou também um dossiê sobre os 90 anos da Semana de 22 e mostra que o modernismo não aconteceu apenas em São Paulo, mas várias cidades também apresentavam produção cultural de vanguarda, até hoje ignorada por muitos.

A Revista de História da Biblioteca Nacional é a única em seu segmento editorial especializada em História do Brasil e traz, a cada mês, reportagens e artigos assinados por importantes historiadores e sociólogos. A publicação é mensal e vendida em bancas de todo o País.

É MUITO INTERESSANTE , REALMENTE VALE A PENA 
CONFERIR ... 

GIOVANA CRISTINA SCHNEIDER


2 comentários:

Elzinha Coelho disse...

Olá Giovana,
Dei uma bela passeado pelo teu blog e o achei muito interessante. Com certeza, estarei aqui sempre que puder.
Um beijo

Unknown disse...

Olá, seja sempre bem vinda em meu blog... o seu continua demais, o nosso folclore é muito interessante e curioso.

Ótima Semana...

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