A pontuação existe para isso mesmo, para dar clareza e precisão à expressão de nossas ideias por escrito; para pôr vibração, dar ênfase e emoção ao nosso texto; para substituir o gesto, a veemência, presentes nas conversas; para indicar as pausas da respiração…
E até para indicar corretamente os destinatários de uma herança, como nos mostra, com humor, a história a seguir:
A HERANÇA QUE DEPENDIA DA PONTUAÇÃO
(Transcrito e adaptado de “Seleções” / edição fevereiro 99)
“Foi encontrado o seguinte testamento:
Deixo meus bens à minha irmã não ao meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres.
Quem tinha direito aos bens? Eram quatro os concorrentes.
O SOBRINHO pontuou o texto da seguinte forma:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! Ao meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.
A IRMÃ pontuou assim:
Deixo meus bens à minha irmã. Não ao meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.
O ALFAIATE fez a sua versão:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! Ao meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.
O PROCURADOR DOS POBRES, por sua vez:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! Ao meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres!”
Deu para sentir quão inestimável é o recurso da pontuação?
Use-a com BOM SENSO (a mais fundamental das regras).
PS: Encontrei este texto na internet, resolvi compartilhar com vocês!
Giovana Cristina Schneider
Um comentário:
Oi amiga
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