sábado, 4 de junho de 2011
CRÔNICAS DE MARECHAL FLORIANO ... PARTE I
sexta-feira, 3 de junho de 2011
RELIGIÃO X AMOR

quinta-feira, 2 de junho de 2011
POLÍTICA X RELIGIÃO

Ato contra criminalização da homofobia reúne 15 mil.
Os manifestantes entregaram ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), documento com mais de 1 milhão de assinaturas contra o projeto. "Sem dúvida, o Senado Federal levará em consideração uma manifestação tão expressiva, de mais de 1 milhão de pessoas", disse Sarney ao receber o abaixo-assinado.
Fora do Congresso, no entanto, os participantes da marcha foram confrontados por ativistas gays. Com cartazes "Sou LGBT e Jesus Me Ama", cerca de 40 simpatizantes da causa homossexual gritavam palavras de ordem. Não houve conflito entre os dois grupos, que permaneceram separados por soldados da Polícia Militar do Distrito Federal.
Integrante da bancada evangélica, o senador Magno Malta (PR-ES) criticou o texto do projeto de lei. Segundo o parlamentar, "o anseio grotesco de uma minoria não pode se impor à maioria das famílias brasileiras". Depois de se encontrar com Sarney, Malta afirmou que a proposta é combatida por 72 dos 81 senadores da Casa. "O projeto já é um cadáver", disse, referindo-se a suposta falta de apoio à proposta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Marcha pela Família abala o Congresso Nacional em Brasília
Mais de 50 mil pessoas, em sua maioria evangélica, com bíblias, faixas, cartazes e camisetas participaram da Marcha pela Família em frente ao Congresso Nacional em Brasília nesta quarta-feira (01/06), os manifestantes protestavam contra o projeto de lei que criminaliza a homofobia no país.
Os manifestantes querem, que o projeto que estava arquivado e foi desarquivado pela senadora Marta Suplicy seja retirada da palta de votação do Senado federal.
“O projeto é inconstitucional, ele fere os princípios do estado de direito, liberdade de expressão e liberdade religiosa. Contra essa aberração não tem negócio”, disse o pastor Silas Malafaia.
A presença de católicos na manifestação demonstra que os cristãos de maneira generalizada estão contrários a um projeto que fere diretamente a Família Cristã brasileira.
Evangélicos protestam em Brasília contra lei que
criminaliza homofobia.
Um ato contra a tramitação do projeto de lei, no Senado, que criminaliza a homofobia, reuniu cerca de vinte mil fiéis, segundo a Policia Militar. Ao mesmo tempo, um pequeno grupo de homossexuais protestaram contra o ato, cercado por 50 policiais militares.
A manifestação foi promovida pelo pastor Silas Malafaia e reuniu diversos líderes e igrejas evangélicas em frente ao Congresso Nacional, em Brasília, e teve como objetivo protestar contra a votação do Projeto de Lei 122, desarquivado no Senado, que criminaliza tudo que possa ser interpretado como discriminação ou preconceito aos homossexuais no Brasil. A pena, caso o projeto seja aprovado, é de 2 a 4 anos de prisão.
O senador Magno Malta (PR-ES), evangélico, se posicionou contra o projeto, que tem Marta Suplicy (PT-SP) como relatora. Ele disse que o Senado não vai criar uma lei "para beneficiar meia dúzia".
O pastor Silas Malafaia disse que a intenção da lei "é colocar uma mordaça na sociedade e criminalizar os que são contra o comportamento homossexual. Com essa lei querem atingir as famílias, as questões religiosas e a liberdade de expressão".
O governo admitiu negociar com os evangélicos no Senado para uma alternativa de suavizar o projeto. A Secretaria dos Direitos Humanos divulgou que "não há posição fechada dentro do governo sobre o projeto".
Para o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), que defende a causa gay, "não dá para separar a prática violenta, como lesões e assassinatos, do discurso difamador contra homossexuais", e que o projeto tem que combater também "o discurso do ódio".
quarta-feira, 1 de junho de 2011
FAZER A DIFERENÇA ...



Há 60 anos, a Índia se libertou do domínio inglês graças à luta de um homem que nunca aceitou a injustiça - e provou ao mundo que uma revolução podia ser feita sem armas.
É, sobretudo amá-los, não ficando somente nos padrões éticos de uma ciência médica,
terça-feira, 31 de maio de 2011
ANTÔNIO CONSELHEIRO
Infância e vida no Ceará
1830 – Nasce Antônio Vicente Mendes Maciel, no dia 13 de março de 1830, na Vila de Quixeramobim, interior do Ceará, então um pequeno povoado perdido em meio à caatinga do sertão central da paupérrima província do "Ceará Grande". Desde o início da vida, seus pais queriam que Antônio seguisse a carreira sacerdotal, pois entrar para o clero era naquela época uma das poucas brechas que os pobres teriam para ascender socialmente. Com a morte de sua mãe, em 1834, a meta de transformar Antônio Vicente em padre tem seu fim. Seu pai casa-se novamente; há registros de que a madrasta espancava e maltratava o menino severamente[carece de fontes?]. 1855 – Morre o pai de Antônio, e ele é obrigado a abandonar os estudos e assumir o comércio da família aos 25 anos de idade; malogram de vez quaisquer sonhos sacerdotais. Estes negócios não vão nada bem (mais tarde Antônio será processado devido a não quitação de suas dívidas)[carece de fontes?]. Alegoria representando o Conselheiro. A Revista Ilustrada, de Angelo Agostini, veículo de propaganda republicana durante o Império, retratava Conselheiro de forma caricatural, com séqüito de bufões armados com velhos bacamartes, tentando "barrar" a República.Exemplo de como a imprensa da época reagiu ao messianismo.1857 – Antônio casa-se com Brasilina Laurentina de Lima, jovem filha de um tio seu. No ano seguinte, o jovem casal muda-se para Sobral, onde Antônio Vicente passa a viver como professor do primário, dando aulas para os filhos dos comerciantes e fazendeiros da região, e mais tarde como advogado prático, defendendo os pobres e desvalidos em troca de pequena remuneração. Passa a mudar-se constantemente, em busca de melhores mercados para seus ofícios; primeiro vai para Campo Grande (atual Guaraciaba do Norte), depois Santa Quitéria e finalmente Ipu, então um pequeno povoado localizado bem na divisa entre os sertões pecuaristas e a fértil Serra da Ibiapaba. 1861 - Flagra a sua mulher em traição conjugal com um sargento de polícia em sua residência na Vila do Ipu Grande. Envergonhado, humilhado e abatido, abandona o Ipu e vai procurar abrigo nos sertões do Cariri, já naquela época um pólo de atração para penitentes e flagelados, iniciando aí uma vida de peregrinações pelos sertões do nordeste.

Antônio Conselheiro, Louco?
O diagnóstico de louco o mais específicamente de portador de uma Psicose sistemática progressiva (termo equivalente ao delírio crônico proposto por Magnan) e a paranóia dos italianos, (referindo-se à Eugênio Tanzi e Gaetano Riva) por uma célebre autoridade sanitária da época, o Dr. Nina Rodrigues (1862 - 1906), no qual se fundamentram os escritos da época (inclusive de Euclides da Cunha), ainda hoje se constitui como um entrave para o reconhecimento de seu mérito como líder comunitário empreendedor, responsável pela organização de mais de 24 mil pessoas em um ambiente extremamente adverso e até mesmo como um homem religioso com verdadeiros ideais cristãos como se propunha a ser. A pecha de loucura e fanatismo com os conceitos da época de psicologia das multidões inspiradas na obra de Gustave Le Bon (1841—1931) também são reponsáveis por toda uma lógica de interpretação das revoltas sociais como ocasionadas por influência de uma personalidade psicopática, a insanidade moral proposta por Henry Maudsley (1835–1918), num ambiente de ignorância, pobreza ou degenerescência tal como se designava na época, incluindo entre esses fatores psicossociais características biológico raciais.

Há dois centros culturais relacionados à Antônio conselheiro e a Guerra de Canudos um localizado em Quixeramobim no interior do Ceará, conta a história de seu conterrâneo, está situado no centro da cidade, próximo ao Banco do Brasil. O outro situado em Canudos, Bahia, criado pelo Decreto 33.333, de 30 de junho de 1986, (publicado no Diário Oficial de 1º de julho) mantido e administrado em parceria com a UNEB.
1874 - No Sergipe, o jornal O Rabudo traz a primeira menção pública de Antônio Maciel como penitente conhecido nos sertões: Há seis meses que por todo o centro desta Província e da Província da Bahia, chegado (diz ele) do Ceará, infesta um aventureiro santarrão que se apelida por Antonio dos Mares. O que, a vista dos aparentes e mentirosos milagres que dizem ter ele feito, tem dado lugar a que o povo o trate por S. Antônio dos Mares. Esse misterioso personagem, trajando uma enorme camisa azul que lhe serve de hábito a forma do de sacerdote, pessimamente suja, cabelos mui espessos e sebosos entre os quais se vê claramente uma espantosa multidão de bichos (piolhos). Distingue-se pelo ar misterioso, olhos baços, tez desbotada e de pés nus; o que tudo concorre para o tornar a figura mais degradante do mundo. (O Rabudo, 22 de Novembro de 1874) 1876 - Já famoso como "homem santo" e peregrino, Antônio Conselheiro é preso nos sertões da Bahia, pois corre o boato de que ele teria matado mãe e esposa. É levado para o Ceará, onde se conclui que não há nenhum indício contra a sua pessoa: sua mãe havia morrido quando ele tinha seis anos. Antônio Conselheiro é posto em liberdade e retorna à Bahia.1877 - O Nordeste do Brasil passa por uma das mais calamitosas secas de sua história; levas de flagelados perambulam famintos pelas estradas em busca de socorro governamental ou de ajuda divina; bandos armados de criminosos e flagelados promovem justiça social "com as próprias mãos" assaltando fazendas e pequenos lugarejos, pois pela ética dos desesperados "roubar para matar a fome não é crime". Cresce a notoriedade da figura de Antônio Conselheiro entre os sertanejos pobres; para eles, Antônio Conselheiro, ou o "Bom Jesus", como também passa a ser chamado, seria uma figura santa, um profeta enviado por "Deus" para socorrê-los. 1888 – Fim da escravidão; muitos ex-escravos, libertos e expulsos das fazendas onde trabalhavam sem ter então nenhum meio de subsistência, partem em busca de Conselheiro.
Arraial de Canudos
1893 – Cansado de tanto peregrinar pelos sertões e então sendo um "fora da lei", Conselheiro decide se fixar à margem Norte do Rio Vaza-Barris, num pequeno arraial chamado Canudos.[1] Nasce ali uma experiência extraordinária: em Bello Monte (como a rebatizou Antônio Conselheiro, apesar de encontrar-se num vale cercado de colinas), os desabrigados do sertão e as vítimas da seca eram recebidos de braços abertos pelo peregrino. Era uma comunidade onde todos tinham acesso à terra e ao trabalho sem sofrer as agruras dos capatazes das fazendas tradicionais. Um "lugar santo", segundo os seus adeptos. Os grandes fazendeiros e o clero sentem que seu poder está sendo ameaçado, e começam a se articular em busca de uma "solução" ao problema.
A Guerra de Canudos
1896 – Ocorre o episódio que desencadeia a Guerra de Canudos: em 24 de novembro deste ano, é enviada a primeira expedição militar contra Canudos, sob comando do Tenente Pires Ferreira. Mas a tropa é surpreendida pelos "fanáticos" de Antônio Conselheiro, durante a madrugada, em Uauá. Após uma luta corpo-a-corpo são contados mais de cento e cinquenta cadáveres de conselheiristas. Do lado do exército morreram oito militares e dois guias. Estas perdas, embora consideradas insignificantes quanto ao número nas palavras do comandante, ocasionaram o retiro das tropas.[2] Em 29 de dezembro de 1896 tem início uma segunda expedição militar contra Canudos. Assim como a primeira, esta expedição foi violentamente debelada pelos Conselheiristas. 1897 – Tem início a terceira expedição contra Canudos; comandada pelo capitão Antônio Moreira César, conhecido como "o Corta-Cabeças", por suas façanhas "heróicas" na Revolução Federalista, no Rio Grande do Sul. Mas, acostumado aos combates tradicionais, Moreira César não estava preparado para eliminar Canudos, e foi abatido por tiros certeiros de homens leais a Antônio Conselheiro. A tropa foge em debandada, deixando para trás armamentos e munição. Para os conselheiristas, trata-se de uma prova cabal da "santidade" do beato de Belo Monte. Em 5 de abril de 1897 tem início a quarta e última expedição contra Canudos; desta vez o cerco foi implacável; até muitos dos que se rendiam foram mortos; eliminar Canudos e seus "fanáticos habitantes" tornou-se uma questão de honra para o exército.

22 de setembro de 1897 - Morre Antônio Conselheiro. Não se sabe ao certo qual foi a causa de sua morte. As razões mais citadas são ferimentos causados por uma granada, e uma forte "caminheira" (disenteria). 5 de outubro de 1897 - São mortos os últimos defensores de Canudos, e o exército inicia a contagem das casas do arraial. 6 de outubro de 1897 - O cadáver de Antônio Conselheiro é encontrado enterrado no Santuário de Canudos (ver foto tirada nesta ocasião), sua cabeça é cortada e levada até a Faculdade de Medicina de Salvador para ser examinada pelo Dr. Nina Rodrigues, pois para a ciência da época, "a loucura, a demência e o fanatismo" deveriam estar estampados nos traços de seu rosto e crânio. O arraial de Canudos é completamente destruído. 3 de março de 1905 - Um incêndio na antiga Faculdade de Medicina do Terreiro de Jesus, em Salvador (BA), destrói a cabeça de Antônio Conselheiro, que lá se encontrava desde o final da guerra de Canudos, em outubro de 1897.
domingo, 29 de maio de 2011
MÃES QUE FIZERAM DO LUTO UMA LUTA !!!

FUI ABENÇOADA POR DEUS ,POR TER POR 19 ANOS MAYCON COMIGO,MAS POR IMPRUDENCIA DE UM MOTORISTA BEBADO MEU FILHO TEVE SEUS SONHOS INTERROMPIDOS,O MOTORISTA BEBADO INVADIU A CONTRA-MAO BATENDO DE FRENTE COM A MOTO DE MAYCON ,ISSO NUMA RETA,DE TAO BEBADO O MOTORISTA DO CARRO,PENSOU QUE ERA UMA ENTRADA E FOI PRA CIMA DE MEU FILHO,QUE TIROU O QUE DEU TAVA NO ACOSTAMENTO JA,MAS MESMO ASSIM O CARRO FOI PRA CIMA DELE...
TE PERGUNTO:AONDE ESTA A JUSTIÇA NESSE PAÍS???
QUANTOS JOVENS VÃO TER SUAS VIDAS INTERROMPIDAS POR MOTORISTAS BEBADOS??

Prosa Florianense - XIII
DARLY LITTIG Aqui, compartilho algumas informações que seu irmão Jair Littig me passou sobre sua trajetória: Darly, nasceu em 11 de dezemb...

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* Ave de Athena O mais antigo símbolo da filosofia é a chamada ave de Atena. Atena, deusa da sabedoria e da fecundidade, aparec...
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Fonte: atituderevolucionaria.blogspot.com Antônio Vicente Mendes Maciel (Vila do Campo Maior, 13 de março de 1830 — Canudos, 22 de se...